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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Nova tecnologia disponível na linha de 300 cc da Honda contribui com a segurança e com o bem-estar dos motociclistas

O desenvolvimento de produtos que ofereçam o máximo de segurança aos seus consumidores faz parte da diretriz mundial da Honda, que investe constantemente em pesquisas voltadas para a criação de novas tecnologias. Acompanhando esta tendência, a empresa apresenta ao público brasileiro as motocicletas CB 300R e XRE 300 na versão com freios Combined ABS (C-ABS).

O sistema reúne os benefícios do ABS (Anti-lock Brake System) e do CBS (Combined Brake System). Enquanto o primeiro evita o travamento das rodas em frenagens bruscas, facilitando o controle do veículo em situações de emergência e permitindo manter seu controle direcional, o segundo distribui a força de frenagem entre as rodas dianteira e traseira, aumentando a eficiência e evitando o mergulho da suspensão dianteira e a perda de aderência do pneu traseiro.

Uma vez que as características técnicas e as formas de uso da CB 300R (street) e da XRE 300 (on-off road) diferem, o C-ABS aplicado a cada uma, apesar de ter basicamente a mesma concepção, apresenta algumas variações para se adaptar às realidades diversas.
Em ambas, o sistema conta com sensores de leitura nos freios dianteiro e traseiro, um módulo de controle que processa as informações fornecidas por estes sensores, cáliper de três pistões na dianteira, freio a disco na traseira, luz de advertência do funcionamento no painel e grafismo com identificação do C-ABS na carenagem, diferenciando as motocicletas de suas versões Standard.

A mudança fica por conta do “setting” específico aplicado ao sistema C-ABS da XRE 300, com tempo de pressurização mais rápido, uma vez que o ciclo de atuação do ABS em motocicletas de uso misto é mais curto. Tais características permitem que se mantenha o controle direcional da motocicleta mesmo em pisos de menor aderência. Este sistema é o primeiro desenvolvido pela Honda mundial exclusivamente para modelos on-off e passa a ser referência no segmento.

As novidades chegam à rede de concessionárias em outubro. A CB 300R estará disponível nas cores preta, vermelha, amarela metálica e prata metálica ao preço público sugerido de R$13.990,00. Já a XRE 300 será comercializada nas cores preta, vermelha e amarela metálica ao preço público sugerido de R$15.390,00. Estes valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro. Os modelos têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

CB 300R: esportividade e força

A versão C-ABS da CB 300R chega à rede de concessionárias três meses após o lançamento de sua versão Standard, que já conquistou o motociclista brasileiro. Dentre os inúmeros fatores que contribuíram com este sucesso está seu design, que adota o conceito “street fighter”, transmitindo força na dianteira e leveza na traseira.
O conjunto frontal tem formas aerodinâmicas, com identidade visual marcante. O farol, com refletores multifocais, garante boa visibilidade noturna e sua carenagem, integrada ao conjunto, amplia a sensação de grande porte da motocicleta.

O tanque, com capacidade para armazenar 18 litros de combustível (três de reserva), possui linhas acentuadas, vincos e curvas que potencializam a robustez.

A traseira apresenta lanterna exclusiva e rabeta curta e afilada, reforçando sua leveza. O assento em dois níveis proporciona melhor ergonomia e garante o conforto tanto do piloto quanto do garupa. Para este há ainda alças em alumínio com formato agressivo, que oferecem conforto e segurança.

O motor de 291,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), com duplo comando de válvula no cabeçote, monocilíndrico, quatro tempos, com quatro válvulas e radiador de óleo, confere à motocicleta agilidade na pilotagem urbana e desempenho superior nas estradas.

A alimentação é feita por sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que permite funcionamento uniforme, acelerações progressivas e lineares, respostas imediatas e comando do acelerador mais suave e confortável. Tudo isso resulta em um torque máximo de 2,81 kgf.m a 6.000 rpm e em uma potência de 26,53 cv a 7.500 rpm.

O sistema de injeção eletrônica PGM-FI, aliado ao catalisador instalado no escapamento do modelo, faz com que ele atenda ao Promot 3 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares) em níveis bem abaixo dos estabelecidos pela legislação. Enquanto o limite é de 2 g/km de monóxido de carbono (CO), 0,3 g/km de hidrocarbonetos (HC) e 0,150 g/km de óxido de nitrogênio (NOx), a CB 300R emite 1,309 g/km de CO, 0,076 g/km de HC e 0,096 g/km de NOx.

O chassi, do tipo berço semiduplo em aço tubular, proporciona resistência às torções e excelente dirigibilidade. O modelo é equipado com partida elétrica e bateria selada, isenta de manutenção periódica.

As suspensões dianteira, do tipo garfo telescópico com 130 mm de curso, e traseira, do tipo monoamortecida com 105 mm de curso, oferecem estabilidade e conforto. A CB 300R utiliza pneus esportivos largos e de perfil baixo, que garantem estabilidade, tração e aderência. Já as rodas de alumínio de cinco raios duplos e 17’’ possuem desenho exclusivo, reforçando a esportividade.
O painel traz tacômetro de ponteiro em combinação com velocímetro, hodômetros total e parcial e marcador de nível de combustível no display digital, além de luzes indicadoras da injeção eletrônica, neutro, farol alto, sinalizadores de direção e de diagnóstico do sistema ABS.

A motocicleta conta também com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e combinações magnéticas) e comb-lock (trava do guidão combinada à chave de ignição).

XRE 300: versatilidade e conforto

Visual adventure aliado a uma pilotagem confortável, adequada tanto ao uso nas cidades quanto em estradas não pavimentadas. Esta é a receita de sucesso da XRE 300, apresentada ao público em sua versão Standard em junho deste ano. O DNA off-road herdado da XR 250 Tornado é evidente em todo o seu projeto. As linhas agressivas e modernas transmitem sofisticação, imponência e, consequentemente, grande diferenciação na categoria.

Na dianteira, o farol multi-refletor com lentes em policarbonato de 60/55W oferece excelente visibilidade noturna e é envolto por uma carenagem preta texturizada, que garante grande resistência a riscos. Já o paralama principal, integrado à carenagem do farol e aos defletores laterais, possui formas que transmitem a sensação de força e velocidade.

O painel é completo e totalmente digital. Está integrado à carenagem do farol e traz marcador de combustível, tacômetro, velocímetro, hodômetros total e parcial, além de luzes-espia da injeção eletrônica, piscas, farol alto, neutro e de diagnóstico do sistema ABS.

O escapamento preto de saída alta, envolto por protetor em prata; as rodas raiadas de 21 polegadas na dianteira e 18 polegadas na traseira, com aro em alumínio na cor preta; e os pneus de uso misto conferem porte e visual ainda mais arrojado.

Na traseira, o conjunto óptico é formado por lanterna e sinalizadores independentes, suporte de placa alto e alças em alumínio integradas ao bagageiro em nylon de alta resistência.

As alças largas proporcionam conforto e segurança para o garupa, enquanto o bagageiro facilita a acomodação de carga, uma vez que possui pontos de fixação pré-definidos para a instalação de bauleto (disponível no mercado).

A motocicleta traz motor de 291,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, arrefecido a ar e com radiador de óleo, que, em combinação com a injeção eletrônica PGM-FI, possibilita respostas precisas ao comando do acelerador. Desenvolve potência máxima de 26,1 cv a 7.500 rpm e torque de 2,81 kgf.m a 6.000 rpm, que proporcionam agilidade e desempenho em qualquer situação de uso.

A injeção eletrônica PGM-FI, aliada ao catalisador e à válvula PAIR instalados no sistema de exaustão da motocicleta, faz com que a XRE 300 atenda com folga aos índices de emissões de poluentes estabelecidos pela terceira fase do Promot, emitindo 0,849 g/km de CO, 0,1 g/km de HC e 0,081 g/km de NOx.

A XRE 300 possui câmbio de cinco velocidades, com escalonamento que permite o aproveitamento da potência e do torque, exigindo menos trocas de marchas. O modelo é equipado com partida elétrica, tanque de combustível com capacidade para 12,4 litros (reserva de 2,3 litros) e bateria selada, isenta de manutenção periódica.

O chassi, do tipo berço semi-duplo, oferece agilidade e fácil pilotagem, além de comportamento mais estável em qualquer situação. A ergonomia é garantida pelo assento em dois níveis, que privilegia o conforto e proporciona ótimo encaixe das pernas junto ao tanque. O guidão permite que o piloto mantenha os braços mais elevados, evitando a fadiga em longos percursos. Para o garupa, o conforto é trazido pelo assento, que o deixa em posição mais elevada, e pelas alças em alumínio, com melhor empunhadura.

A suspensão traseira monoamortecida do tipo Pro-Link, com tensão de mola ajustável e exclusiva balança de alumínio (Aluminium Swing Arm), proporciona pilotagem macia e agradável em todas as situações, mantém o pneu sempre em contato com o solo e amplia a capacidade de tração em qualquer terreno. Já a dianteira, do tipo garfo telescópico de longo curso, assegura elevada capacidade de absorção de impactos, robustez e resistência a torções.

A segurança é reforçada pela presença do shutter-key aliado ao comb-lock (trava do guidão combinada à chave de ignição).


fonte:motoesporte.com.br

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Honda NXR 150 Bros Mix 2010


Honda reforça seu pioneirismo ao colocar no mercado a primeira motocicleta de uso misto que roda com álcool, gasolina ou com a mistura de ambos

Versatilidade e economia são duas das principais características da NXR 150 Bros que a tornaram sucesso de vendas no Brasil. Agora estes dois atributos ganham ainda mais força com a apresentação de sua versão Mix. O modelo é o primeiro da categoria on-off road que funciona com álcool, gasolina ou com a mistura de ambos em qualquer proporção.

A novidade ratifica o pioneirismo da Honda, responsável pelo desenvolvimento e comercialização da primeira motocicleta do mundo com tecnologia bicombustível – a CG 150 Titan Mix, lançada em março deste ano e que serviu como base para a construção do novo sistema de alimentação da NXR 150 Bros Mix.

Além de atender às expectativas dos consumidores, proporcionando-lhes liberdade na escolha do combustível a ser utilizado e possibilidade de economia financeira, o modelo acompanha a estratégia mundial da Honda para a preservação do meio ambiente. Isto porque, quando comparado à gasolina, o álcool tem a vantagem de ser uma fonte de energia renovável e menos poluente.

Assim como a CG 150 Titan Mix e diferentemente dos automóveis “flex” disponíveis no mercado, a NXR 150 Bros Mix não utiliza subtanque para a partida a frio. Fatores como otimização do espaço e aumento da segurança levaram a Honda a optar por um sistema que permitisse o armazenamento da gasolina diretamente no tanque da motocicleta. Por isso, em casos de temperatura ambiente abaixo dos 15ºC, recomenda-se que ele contenha no mínimo 20% de gasolina para que se garanta a partida a frio.
No momento de abastecer a motocicleta, o usuário deve avaliar suas necessidades e prioridades e a variação de preço entre os combustíveis em sua região. Quando abastecida com álcool, a potência chega aos 14 cv a 8.000 rpm e o torque, a 1,53 kgf.m a 6.000 rpm. No caso da gasolina, esses valores ficam em 13,8 cv de potência e 1,39 kgf.m de torque.

Vale lembrar que, independentemente do combustível utilizado, a NXR 150 Bros Mix atende com folga aos limites de emissões de poluentes estabelecidos pela terceira fase do Promot (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).

Entenda o sistema Mix

O sistema Mix é coordenado por um ECM (Electronic Control Module - Módulo de Controle Eletrônico) exclusivo, interligado a sensores que monitoram o desempenho do motor e transmitem informações sobre a mistura utilizada. De acordo com os dados fornecidos, o ECM ativa um dos quatro programas de funcionamento abaixo:

Programa 1: Tanque abastecido apenas com gasolina
Programa 2: Tanque contendo gasolina e álcool na mesma proporção
Programa 3: Tanque contendo maior quantidade de álcool
Programa 4: Tanque abastecido apenas com álcool

O sensor de oxigênio, localizado na saída do motor, faz a leitura dos gases queimados e passa a informação ao ECM. Com base no mapa de funcionamento escolhido, o ECM transmite as informações ao bico injetor, que fornecerá a quantidade adequada de combustível para a queima, levando-se em conta a mistura utilizada, e acertará o ponto de ignição – adiantando-o no caso do álcool e atrasando-o no caso da gasolina.

O que mudou

Para adequar a Bros Mix à utilização do álcool, algumas alterações técnicas foram necessárias.

O bocal interno do tanque agora possui tela antichamas, para evitar a propagação de fogo de fora para dentro. O sensor de oxigênio conta com um aquecedor, permitindo a perfeita leitura dos gases já na primeira partida. O bico injetor exclusivo permite maior vazão, enquanto o filtro de combustível secundário possui maior capacidade de retenção de impurezas e evita o entupimento do bico injetor.

O gerador e o motor de partida foram adequados para atender ao maior esforço provocado pela partida a frio. O tratamento interno do tanque, do potenciômetro do marcador de combustível e da bomba de combustível foi alterado para suportar o funcionamento com álcool.
O painel, além de ter fundo na cor verde para se diferenciar da versão a gasolina, traz as lâmpadas indicadoras “MIX” e “ALC”, que têm como função alertar e orientar o motociclista quanto à mistura de combustíveis utilizada e à partida a frio.

Quando as duas luzes estiverem apagadas, significa que a partida é possível em qualquer temperatura. Se a "MIX" estiver acesa, o usuário deve abastecer sua motocicleta com um mínimo de dois litros de gasolina. Caso a "ALC" esteja acesa, é preciso adicionar pelo menos três litros de gasolina. Se, ao ligar a chave de ignição, a lâmpada "ALC" piscar, significa que a temperatura ambiente é baixa e que o teor de álcool no tanque é alto – o que pode dificultar a partida.

Já em caso de pane seca, é necessário que o usuário abasteça a motocicleta com no mínimo 50% de gasolina para que o sistema volte a funcionar adequadamente o mais rápido possível.

Para tornar estes procedimentos mais fáceis para o usuário, há no tanque uma etiqueta explicativa e didática, que instrui quanto à quantidade de gasolina que deve ser adicionada ao tanque de acordo com cada situação.

Perfeita para o motociclista brasileiro

A NXR 150 Bros conquistou os consumidores com características como facilidade de pilotagem, conforto acima da média, design aventureiro, diferenciação perante os modelos street utilitários, fácil manutenção, resistência, segurança, alto valor de revenda e versatilidade – esta última ampliada devido à liberdade de escolha do combustível proporcionada pelo sistema Mix.
A reunião destes atributos fez com que o modelo se firmasse na liderança de vendas do segmento on-off road no mercado nacional de duas rodas. Básico, atua como porta de entrada para a categoria, destacando-se perante seus concorrentes por possuir motor de 150cc, chassi de berço semiduplo, assento em dois níveis e, agora, tecnologia bicombustível.

A NXR 150 Bros Mix atende à demanda por motocicletas que encarem com desenvoltura asfalto, terra e pisos irregulares. Opção prática de locomoção para a cidade e para a área rural, oferece prazer na pilotagem em qualquer situação, com segurança e conforto.

Para encaixar-se adequadamente às necessidades dos mais diferentes usuários, o modelo Mix está disponível em três versões: KS, com partida a pedal; ES, com partida elétrica; e ESD, com partida elétrica e freio dianteiro a disco. Já a NXR 150 Bros Standard (movida a gasolina) está disponível somente na versão KS.

Motor derivado da Titan

Seu motor OHC (Over Head Camshaft), de 149,2 cm3, quatro tempos, monocilíndrico, é baseado no propulsor da CG 150 Titan 2009 e agrega toda a sua confiabilidade, resistência, durabilidade e facilidade de manutenção. É alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que proporciona funcionamento uniforme, acelerações progressivas e lineares, respostas imediatas e comando do acelerador mais suave e confortável.
Possui balancins e comando de válvulas roletados, que asseguram menor atrito entre os componentes internos. Para reduzir vibrações, há um balanceiro na parte inferior do bloco do motor, que gera movimento oposto ao virabrequim. Além disso, o jato de óleo na parte interna do pistão reduz o aquecimento e o desgaste.

Design aprovado

Em maio deste ano, foi lançado o modelo 2009 da NXR 150 Bros Standard, que trouxe para o consumidor uma motocicleta totalmente renovada tanto técnica quanto visualmente. Seu novo design, desenvolvido especificamente para o público brasileiro, foi bem recebido. Prova disso são os dados de comercialização: em apenas cinco meses foram vendidas quase 50 mil unidades, sendo que em junho alcançou-se o recorde mensal de emplacamentos.

A NXR 150 Bros Mix transmite robustez, resistência e modernidade. Na dianteira, o farol é integrado ao paralama, que possui vincos remetendo à esportividade. O conjunto óptico frontal, com ampla capacidade de iluminação, é composto por moderno farol, refletores multifocais e lente de policarbonato. Na traseira, a lanterna garante melhor visibilidade e traz, integrado a ela, o suporte de placa.

Os espelhos retrovisores, com formato oval, oferecem ótimo campo de visão e são, ao mesmo tempo, compactos e seguros.

O tanque tem capacidade para armazenar 12 litros de combustível (com 2,3 litros de reserva). As tampas laterais, integradas a ele e ao protetor de escapamento, levam o grafismo “Mix Fuel Injection”.

Para ampliar o conforto, a Bros Mix conta com assento ergonômico em dois níveis, que permite melhor encaixe das pernas junto ao tanque de combustível. A altura do assento é de 830 mm e a largura da motocicleta é de 810 mm, garantindo facilidade para apoiar os pés no chão. O guidão também contribui com uma posição de pilotagem agradável e menos cansativa.

O amplo bagageiro, com alças largas, garante conforto e segurança para o garupa e favorece a acomodação de carga, por possuir pontos de fixação pré-definidos para a instalação de bauleto (disponível no mercado). Fabricado em alumínio e nylon de alta resistência, o conjunto bagageiro/alça substitui a rabeta e o paralama traseiro da motocicleta.

O painel de instrumentos traz, além das luzes “MIX” e “ALC”, marcador de combustível, luz de advertência da injeção eletrônica, hodômetros total e parcial, luzes de farol alto e indicadores de direção e de neutro.
Conjunto resistente

O chassi de berço semiduplo proporciona toda a rigidez necessária a torções. Com suspensão traseira monoamortecida de 150 mm de curso, a NXR 150 Bros Mix é confortável e eficiente na transposição de obstáculos, mesmo com garupa. Já a suspensão dianteira telescópica com curso de 180 mm garante maior capacidade de absorção das irregularidades do solo e conforto mesmo em estradas de terra e em pisos irregulares. Os pneus de uso misto possuem perfil alto e largo, com maior área de contato com o solo.

Frenagens são garantidas por tambor de 130 mm de diâmetro (versões KS e ES) ou disco de 240 mm de diâmetro (versão ESD) na dianteira, e tambor de 110 mm na traseira.

O modelo conta com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e codificação magnética) e comb-lock (trava do guidão associada à chave de ignição).

A NXR 150 Bros Mix chegará em novembro às mais de 700 concessionárias distribuídas por todo o Brasil, momento em que será divulgado seu preço público sugerido. Disponível nas cores preta, vermelha e laranja, o modelo tem garantia de um ano, sem limite de quilometragem.

fonte:motoesporte.com.br

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Customização de motos: Johnnie Wash estréia no Salão 2009 em alto estilo


O Johnnie Wash, centro de customização e serviços para motocicletas, localizado em São Paulo, confirmou participação no Salão Duas Rodas.

A empresa está fixada no mercado brasileiro como a principal garagem custom do País. O local é reconhecido como referência no Brasil pelo desenvolvimento total dos chassis das máquinas. “O Brasil possui um ótimo mercado de customização hoje em dia. Para atender esta crescente demanda, oferecemos os melhores projetos e profissionais do ramo”, afirma Ricardo Medrano, bike designer do Johnnie Wash, e considerado um dos maiores customizadores de motos do Brasil.

fonte: motoesporte

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Ducati lança bicicleta elétrica

Todos estão acostumados a ver as supermáquinas da Ducati brilhando tanto dentro das pistas quanto fora delas. Conhecidas por sua esportividade e alto desempenho seria estranho conferir um produto da marca italiana que fugisse deste contexto. No entanto, na contra mão disto, a empresa acaba de apresentar sua primeira bicicleta elétrica.

Desenvolvida em parceria com a empresa Italwin, a bike recebeu o nome de City Pearl Ducati. Sem polui o meio ambiente, o motor elétrico de 25 watts da motocicleta é capaz de levar a moto a 24 km/h. Claro, que, utilizando a força das pernas o usuário pode aumentar a velocidade.

O preço da bicicleta ainda não foi definido e nem se haverá o modelo disponível no Brasil. Porém, seria uma alternativa ecologicamente correta de transporte no país e sem deixar o estilo de lado.

Rafael Miotto

fonte:motociclismo.terra.com.br